E o que a gente faz depois da paixão?

Um dia a paixão dá lugar a outros sentimentos e talvez, a gente acredite que as coisas tenham esfriado, mas podem apenas estarem buscando seus novos lugares e lares dentro da nossa relação.

Quando a paixão vai embora, o amor pode ficar ou ainda podem existir juntas! Só não podemos esquecer a linguagem de uma quando a outra aparecer.

Às vezes, as coisas podem ficar confusas, tudo parece ser prioridade menos os momentos a dois. Um pode sentir mais falta disso que o outro e falar tão importante quanto olhar para si e ver como andam suas próprias escolhas.

E as pequenas escolham contam e possuem valor como antes, é só dar uma chance a elas, deixar quem teve razão na última briga e dar vazão a novas experiências.

Passear em lugares passeavam antigamente, cena dos primeiros encontros, beijos entusiasmados e abraços cheios de saudade. Acredite, eles nunca serão lugares comuns vocês. Quantas histórias podem guardar esses cenários da sua história de amor?

Pegar na mão, beijar, abraçar, olhar as estrelas, fazer um cafuné contando piadas ou vendo memes e rir muito, juntos!

Se há tempos não compartilham os sonhos, dos mais simples aos mais loucos, talvez esteja na hora de recomeçar. De sonhos loucos, os amores entendem bem.

Ou quando tiverem oportunidade, podem descansar um dia todinho e acordem só pra fazer amor quando seus corpos pedirem e depois, voltem a dormir de novo.

O óbvio precisa ser dito, então digam o que admiram, o que sentem e o que amam, antes de dormir ou no meio do expediente. Com uma mensagem de texto, ou um bilhete no espelho.

É preciso adaptar o que ao como vivem agora! Pode parecer que seja difícil e antinatural, ainda mais quando se passa muito tempo acreditando que não há nada depois que a paixão vai embora. Mas quer saber? É só uma questão de prestar atenção!

Se o amor ficou, é hora de dar voz a ele. Nunca percam o costume de olharem um para o outro, assim podem prever problemas, antecipar sofrimentos e minimizar os desafios que cada um tem que enfrentar e assim, antes de qualquer um dos dois sequer se sentir sozinho, com medo ou incapaz, a mão do outro já estará estendida, é só segurar.

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